sexta-feira, setembro 11, 2009

Viajar num avião lotado de emigrantes é no minimo uma aventura. Primeiro porque se demora eternidades a fazer o embarque de toda a gente. Depois porque ninguém consegue falar baixo mesmo quando se desligam as luzes e haja quem queira descansar um bocadito. Mas o ponto alto é sempre quando chegamos á parte da recolha de bagagem. Imaginem emigrantes que estiveram meses fora de casa. E que agora trazem malas e malas cheias de tralhas que aposto não passa de enchidos tradicionais e garrafas de vinhos caseiros. Eu ainda confiei na TAP e na prioriy tag que o meu cartão Silver Winner me oferece. Mas não... A minha foi das ultimas a chegar porque o dito do tag simplesmente caiu pelo caminho. E com estas peripecias todas mais o processo demorado e por vezes doloroso que é conseguir entrar nos estates, demorei precisamente 2 horas desde que saí do avião até conseguir apanhar um taxi para Manhattan.
No final ainda fiquei atenta, porque perante tanto emigrante e tanta confusão não me admirava nada ter ouvido o Tony Carreira a cantar: "ai destino, ai destino, ai destino que é o meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu".
*a parte boa disto tudo é que eu viajando sozinha no meio de tantas mãezinhas de Portugal fui muito mimada.

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